[Não sei me acalmar!
Me sinto o dono da verdade sempre;
E acho, que todo mundo tem preconceito].
Quero me desesperar;
Meu coração é muito singular;
Já estou ficando velho;
E não sei mais de nada.
Só sinto a dor da minha perna amputada;
Que me faz cair e andar como um mongoloide!
Me perdi no teu cabelo;
No teu cheiro;
E nas tuas roupas.
Mas não sei quem você é!
[Só vejo as imagens da tortura;
E vejo minha perna torta;
Caminhando em direção ao vazio].
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